Buscando receitas para reforma do estádio, Santa Cruz estuda venda de naming rights do Arruda
A estratégia visa arrecadar fundos para financiar a reforma do Arruda
O Estádio José do Rêgo Maciel, popularmente conhecido como Arruda, é um
símbolo do futebol pernambucano. No entanto, o Santa Cruz está
considerando negociar os “naming rights” do Arruda. Esse acordo
permitiria que uma empresa associasse seu nome ao estádio, gerando
receita adicional para financiar a reforma do reduto coral, que tem
sofrido com a deterioração ao longo dos anos.
Com passivo de mais de 300 milhões e caminhando para se tornar SAF, o Mais Querido pretende ceder à prática, que vem se tornando comum em todo o mundo. A venda dos naming rights vem gerando diversas controvérsias. Apesar disso, clubes tradicionais do futebol brasileiro, como por exemplo, Allianz Parque (Palmeiras), Neo Química Arena (Corinthians) e Morumbis (São Paulo).
- Mercado Livre Arena Pacaembu - R$ 1 bilhão por 30 anos - R$ 33,3 milhões por ano
- Vila Viva Sorte (Santos) - R$ 150 milhões por 10 anos - R$ 15 milhões por ano
- Morumbis (São Paulo) - R$ 75 milhões - R$ 25 milhões por ano.
- Allianz Parque (Palmeiras) - R$ 300 milhões por 20 anos - R$ 15 milhões por ano
- Neo Química Arena (Corinthians) - R$ 300 milhões por 20 anos - R$ 15 milhões por ano
- Ligga Arena (Athletico-PR) - R$ 200 milhões por 15 anos - R$ 13,3 milhões por ano
- Casa de Apostas Arena Fonte Nova - R$ 52 milhões por 4 anos - R$ 13 milhões por ano
- Arena MRV (Atlético MG) - R$ 71,8 milhões por 10 anos
- Arena BRB Mané Garrincha - R$ 7,5 milhões por 3 anos - R$ 2,5 milhões por ano
- Casa de Apostas Arena das Dunas - R$ 6 milhões por 5 anos - R$ 1,2 milhões por ano
- Arena Nicnet (Botafogo-SP) - R$ 6 milhões por 5 anos - R$ 1,2 milhões por ano
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