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segunda-feira, 31 de março de 2025

CONTRATO COM A GLOBO

Contrato de Roberto Carlos com a Globo se encerra após 51 anos

                                                      Roberto Carlos Foto: Andy Santana / AgNews

Data final do acordo será nesta segunda-feira


O contrato de Roberto Carlos com a Globo chega ao fim nesta segunda-feira (31), após 51 anos. Negociações estão em curso, mas ainda não há acordo para renovação.

De acordo com a coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, ambas as partes demonstram “boa vontade”. Uma nova reunião está agendada para abril, com o objetivo de decidir sobre a permanência do artista veterano na programação da emissora. No entanto, há divergências entre a Globo e o cantor, sendo a principal delas de ordem financeira. 

A Globo estaria pretendendo diminuir pela metade o valor anual pago a Roberto Carlos, que atualmente recebe cerca de R$ 10 milhões pela exclusividade. 

Se essa redução for aceita, ele ficaria livre para participar de programas de outras emissoras, como SBT e Record, mas não poderia continuar com um especial de Natal ao estilo do tradicional que realiza na Globo desde os anos 1970.

Para concordar com essa condição, o cantor exige a garantia de que o especial de fim de ano continuará sendo parte da programação anual da emissora. Um dos pontos fortes de Roberto Carlos nas negociações é que o seu especial foi o mais assistido da Globo em 2024, além de ter gerado resultados sólidos de audiência e receita nos anos anteriores.

Em nota, a Globo confirmou que ainda está em processo de negociação, mas preferiu não revelar mais detalhes.

– Ainda é cedo para qualquer definição. As discussões continuam em andamento – afirmou a emissora carioca.

GOVERNO IRRESPONSÁVEL E INCOMPETENTE

Além de escândalo, Correios ainda têm calote de R$300 milhões a pagar

Centro Logístico dos Correios em Contagem (MG): imóvel pertence ao fundo imobiliário de ticker TRBL11.

Além de problemas em sua licitação milionária para recrutar uma agência de propaganda, com participantes que têm histórico de escândalos de corrupção, inclusive no mensalão do primeiro governo Lula (PT), a estatal Correios está às voltas também com a cobrança judicial de R$300 milhões, a partir do calote do aluguel mensal de um galpão logístico em Contagem (MG), pertencente ao fundo imobiliário de ticker TRBL11, da Rio Bravo, além de multa rescisória pelo contrato de longa duração do local, onde funciona o Centro Logístico de Contagem (MG), um dos mais importantes da estatal. O calote de R$12 milhões mensais começou em novembro de 2024.

Seu Madruga

Dívidas de água e IPTU engrossam a fatura. Para piorar, os Correios querem empurrar o custo da manutenção na gestora até deixar o local.

Ta tudo certo

O imóvel está apto para operação, com a burocracia resolvida: laudo de engenharia, Corpo de Bombeiros, secretarias estaduais e da Defesa Civil

Chama o juiz

A gestora já notificou os Correios administrativamente e segue o rito até a coisa desaguar no Judiciário. O contrato vence só em 2034.

Eles explicam

Os Correios dizem que o imóvel apresentou vários problemas e riscos, ratificados pela Defesa Civil, e suspendeu as operações, daí a rescisão.

Cláudio Humberto

GOVERNO DE PERNAMBUCO

 Alepe endurece o jogo com Raquel

A governadora em exercício Priscila Krause (PSDB) fez uma tremenda descortesia com a Assembleia Legislativa ao nomear mais de 100 cargos comissionados na gestão de Fernando de Noronha sem sequer o nome do novo administrador ter sido sabatinado pela Comissão de Justiça da Casa.

O presidente da Comissão, Alberto Feitosa (PL), já deixou vazar que não vai pautar nem tão cedo a sabatina do advogado Virgílio Oliveira, indicado para o cargo pelo Avante. “Também não é dada como certa a sua aprovação quando vier a entrar em pauta”, disse, ontem, um parlamentar com bom trânsito entre todos os partidos no Legislativo.

Esta não será uma reação única e isolada da Alepe. Soube, ontem, que a bancada de oposição vai exigir que a governadora Raquel Lyra (PSD), que hoje volta das suas férias no Canadá, preste contas do primeiro empréstimo de R$ 3,4 bilhões que a Casa aprovou no ano passado. Do contrário, o novo pedido de autorização para um empréstimo de R$ 1,5 bilhão não será colocado em pauta.

“Precisamos saber para onde está indo tanto dinheiro”, disse o líder do PSB na Alepe, Sileno Guedes, para quem a governadora tem que elencar obra por obra, seus valores e estágios de andamento para que o Legislativo se convença de que a dinheirama está sendo bem empregada, com retornos vantajosos para o Estado.

Priscila enviou, no último dia 21, à Assembleia Legislativa, o novo pedido de autorização para contratar um empréstimo de R$ 1,5 bilhão, com garantia da União. Segundo a mensagem, o dinheiro será aplicado em obras no Estado. De acordo com o texto, o valor contratado será de R$ 1.513.205.279,42. Trata-se do limite autorizado pelo governo federal ao Estado para captação em 2025.

ESTRADAS E ÁGUA 

Na mensagem, o Governo diz que o dinheiro será investido na recuperação da infraestrutura das rodovias, por meio do programa PE na Estrada. O texto enviado à Alepe também cita obras nos setores hídrico, urbano e rural, além de equipagem de unidades de saúde, segurança e educação. No projeto, o governo esclarece que o empréstimo será contratado junto a instituições financeiras nacionais, mas ainda não há definição sobre qual banco liberará o crédito, o que só deve ocorrer após a autorização da contratação por parte do Legislativo.

Com Dilma, não deu certo! 

Quando esteve ameaçada de sofrer impeachment, a então presidente Dilma (PT) começou a fazer bondades com o chapéu alheio. Aos deputados, liberou emendas. Aos prefeitos, aumentou o Bolsa-Família, distribuiu ônibus, assinou convênios para cozinhas comunitárias e creches. Não escapou da degola. Pernambuco vive momento semelhante com Raquel Lyra, que transformou sua Assessoria Especial numa grande sinecura (emprego sem exigência de trabalho) e abriu os cofres para ônibus, cozinhas e creches. A tentativa é desesperadora para se salvar em 2026, quando disputa a reeleição contra João Campos (PSB).


PREÇO DOS MEDICAMENTOS

Teto para reajuste de medicamentos será divulgado nesta segunda-feira (31); saiba como é o cálculo

Medicamento - Foto: Arquivo/Agência Brasil

Limite de reajuste máximo visa proteger consumidores



A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) divulga, nesta segunda-feira (31), a lista com o novo teto de preços dos remédios vendidos em farmácias e drogarias.

A Lei nº 10.742, de 2003, que trata da regulação do setor farmacêutico, prevê o reajuste anual dos medicamentos.

Isso não significa, entretanto, que haverá aumento automático dos preços praticados, mas uma definição de teto permitido de reajuste.

Cabe aos fornecedores – farmacêuticas, distribuidores e lojistas - fixarem o preço de cada produto colocado à venda, respeitados o teto legal estabelecido e suas estratégias diante da concorrência.

Para definição dos novos valores, o conselho de ministros da CMED leva em consideração fatores como a inflação dos últimos 12 meses, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a produtividade das indústrias de medicamentos e custos não captados pela inflação, como o câmbio e tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado.

Em 2024, por exemplo, o reajuste anual do preço de medicamentos foi de 4,5%, equivalente ao índice de inflação do período anterior. A lista com os preços máximos que podem ser cobrados pelos produtos fica disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a Anvisa, a lei prevê um reajuste anual do teto de preços com o objetivo de proteger os consumidores de aumentos abusivos, garantir o acesso aos medicamentos e preservar o poder aquisitivo da população.

Ao mesmo tempo, o cálculo estabelecido na lei busca compensar eventuais perdas do setor farmacêutico devido à inflação e aos impactos nos custos de produção, possibilitando a continuidade no fornecimento de medicamentos.

Caso o consumidor encontre irregularidades, é possível acionar os órgãos de defesa do consumidor, como os Procons e a plataforma consumidor.gov.br. Também é possível encaminhar denúncia diretamente à CMED, por meio de formulário disponível na página da Anvisa.

A CMED é composta pelos ministérios da Saúde, Casa Civil, da Justiça e Segurança Pública, da Fazenda, e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária exerce a função de secretaria executiva, fornecendo o suporte técnico às decisões.

Por Agência Brasil

PRODUTOS COLGATE

Anvisa suspende interdição de venda de creme dental da Colgate

A linha de produtos Colgate Total Clean Mint substituiu a linha Total 12 (Reprodução)


Agência emitiu alerta após reações ao produto com fluoreto de estanho


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a interdição do creme dental Colgate Total Clean Mint, determinada na última quinta-feira (27), após apresentação de recurso pela empresa. Ainda assim, a Anvisa emitiu alerta sobre a possibilidade de ocorrência de reações indesejáveis ao uso de cremes dentais que contenham fluoreto de estanho na formulação.

A orientação é que os consumidores e profissionais de saúde notifiquem as reações adversas às autoridades sanitárias pelo sistema e-Notivisa. “A agência recebeu relatos de eventos adversos que indicam que a presença na formulação da substância fluoreto de estanho, que tem conhecidos benefícios antimicrobianos e anticárie, pode estar associado a reações indesejáveis em alguns usuários”, alerta a Anvisa.

Algumas das possíveis reações adversas relacionadas ao uso de cremes dentais contendo fluoreto de estanho são: 

  • Lesões orais (aftas, feridas e bolhas);
  • Problemas na língua;
  • Sensações dolorosas (dor, ardência, queimação);
  • Inchaço (amígdalas, lábios e mucosa oral);
  • Sensação de dormência (lábios/boca); e
  • Irritações gengivais

“A recomendação é para que os consumidores observem sinais de irritação e interrompam o uso do produto nessa situação. Caso o desconforto seja persistente é importante procurar um profissional de saúde”, acrescentou, em nota.

Já os profissionais de saúde devem monitorar sinais de alterações bucais, orientar os pacientes sobre possíveis reações adversas e recomendar alternativas para indivíduos sensíveis. Ainda, segundo a Anvisa, os fabricantes devem garantir que os rótulos dos produtos contenham informações claras sobre possíveis reações adversas e instruções de uso adequadas.

Na quinta-feira (27), a Anvisa determinou a interdição de todos os lotes do produto Colgate Total Clean Mint, que é uma ação de fiscalização com o objetivo de reduzir o risco relacionado a exposição ao creme dental. Já o alerta sanitário é uma manifestação técnica que aborda sinais de riscos associados a algum produto sujeito à vigilância sanitária e serve como orientação aos consumidores e profissionais de saúde. 

“No Brasil, dados oficiais de cosmetovigilância da Anvisa, somados a relatos em mídias sociais, plataformas de reclamações de consumidores e reportagens da imprensa, evidenciam um padrão crescente de reações adversas a esses cremes dentais”, alertou.

Colgate
 
O documento da agência indicava que o produto não deveria ser consumido ou comercializado por 90 dias, para que fosse realizada uma investigação sobre a inclusão da substância fluoreto de estanho na fórmula e as reações relatadas por consumidores, como: sensação de ardência, queimação na boca e até mesmo de lesões.

A linha de produtos Colgate Total Clean Mint substituiu a linha Total 12 da marca. A recomendação da Anvisa era para que o creme dental com a nova fórmula não fosse exposto ao consumidor até que fosse comprovada a sua segurança, mas não existia determinação de recolhimento dos produtos. 

Com a suspensão da interdição, a venda está liberada. Segundo a Anvisa, a ação de fiscalização seguirá os trâmites administrativos da agência.

Em nota, a Colgate diz que o produto não oferece riscos à saúde, mas algumas pessoas podem apresentar sensibilidade a certos ingredientes. A empresa informou ainda que está trabalhando em colaboração com as autoridades e providenciando os esclarecimentos necessários.

Por: Agência Brasil

CASO INGRIDY VITÓRIA

Corpo de Ingridy Vitória chega a Caraíbas e começa a ser velado

O corpo da garota foi encontrado após mais de quatro dias de buscas (Reprodução Redes Sociais)

A menina de 13 anos, encontrada morta no último sábado, foi levada até uma igreja no povoado de Caraíbas


O corpo da adolescente Ingridy Vitória, de 13 anos, começou a ser velado na noite deste domingo (30) no distrito de Caraíbas, em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão de Pernambuco. A chegada do corpo da garota, que foi sequestrada na última terça-feira (25) e encontrada morta no sábado (29), foi marcada por dor e indignação.

Ingridy foi encontrada próxima à pista do distrito de Caraíbas, na zona rural de Santa Maria da Boa Vista, segundo a Secretaria de Defesa Social (SDS). O responsável pelo sequestro, Jocelmo Caldas da Silva morreu após trocar tiros com a polícia.

Segundo informações de pessoas que estavam ajudando nas buscas, ela teria sido morta a pedradas. A Secretaria, no entanto não deu detalhes do caso. Após ser encontrado, o corpo foi levado para o Instituto de Mediciana Legal (IML) de Petrolina, também no Sertão.

Inicialmente, a previsão era de que ele fosse levado para o povoado de Caraíbas, em Santa Maria da Boa Vista, no início da manhã de ontem. Mas isso só foi acontecer no meio da tarde. Desde as primeiras horas do dia, dezenas de pessoas chegaram ao local do velório para se despedir de Ingrid. Com cartazes, camisetas e balões brancos, a comunidade expressou o luto e a revolta diante do crime.

Em sinal de respeito, a prefeitura de Santa Maria da Boa Vista decretou luto oficial. Escolas suspenderam aulas, e igrejas promoveram momentos de oração. Nas redes sociais, mensagens de pesar e pedidos de justiça tomaram conta de grupos comunitários. Em outros municípios, as pessoas se mobilizaram para homenagear a garota ao longo do trajeto.

Após deixar Petrolina, o cortejo passou por Lagoa Grande e Santa Maria, onde foi possível ver as pessoas se aglomerando para a despedida. Ao chegar em Caraíbas, o caixão foi levado para a Igreja São Francisco de Assis onde aconteceu uma missa. A previsão é que ele seguiria para Floresta ainda ontem para ser enterrado, mas essa previsão não estava confirmada. A população também se mobilizou para esperá-lo em Orocó, Cabrobó, Belém do São Francisco e Itacuruba, que ficam entre Santa Maria e Floresta.

A prefeitura de Orocó disponibilizou ônibus para transportar pessoas que desejam prestar suas últimas condolências. Belém do São Francisco também se uniu em solidariedade, convidando a população para prestar homenagem à vítima.


domingo, 30 de março de 2025

ATO ESVAZIADO DA ESQUERDA SERVIU DE GOZAÇÃO

Ato esvaziado contra anistia vira piada entre nomes da direita

Ato contra anistia em São Paulo Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Manifestações foram convocadas por Guilherme Boulos



O ato convocado pela esquerda, na figura do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), neste domingo (30), teve baixíssima adesão, virando motivo de piada nas redes sociais, sobretudo entre nomes da direita como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

As mobilizações foram convocadas também pelos movimentos sociais Povo Sem Medo e Brasil Popular, a fim de pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e se manifestar contra a anistia dos presos pelo 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro utilizou um número absurdo para ironizar como a Globo noticiaria a manifestação. 

– Segundo a USP e a rede globo manifestação do PT contra a anistia dos presos políticos do 8 de janeiro tem 5 bilhões de pessoas! – escreveu nas redes socais.

Já Nikolas disse que “conseguiram fazer uma manifestação tão grande” e alegando ter contado apenas 44 manifestantes em uma foto.

– A esquerda conseguiu fazer uma manifestação tão grande, mas tão grande, que dá pra contar quantas pessoas foram na foto kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Eu contei 44 e vocês? – ironizou.

Ele havia dito mais cedo que “se o Bolsonaro comer um pastel na Paulista, dá mais gente”. 

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) se manifestou ironizando a Universidade de São Paulo (USP).

– Segundo a USP, tinha 2 milhões de pessoas. E eles ainda têm a cara de pau de tentar desmerecer as manifestações da direita – escreveu o parlamentar.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) se manifestou citando diretamente Boulos.

– Vazio total. A manifestação de Boulos comprova que o vazio de dentro pode ser visto pelo vazio de fora. Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz, diz o ditado. Nesse caso, é menos. O vazio de Boulos encheu a Paulista de…vazio – declarou o parlamentar. 

Em entrevista à CNN na última sexta-feira (28), Boulos minimizou a possível diferença de público entre o ato convocado por movimentos sociais neste domingo, na Avenida Paulista, e a manifestação liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Rio de Janeiro, em defesa do projeto de anistia.

– A questão não é o tamanho do público. Nós não podemos deixar as ruas para o bolsonarismo e ficar na defensiva nesta pauta da anistia – disse.

Monique Mello

A ESQUERDA NÃO ENGANA MAIS NINGUÉM

Esvaziado, ato contra anistia reúne 5,5 mil pessoas

                      Ato da esquerda contra Jair Bolsonaro e anistia Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil

Manifestação foi convocada pelo deputado federal Guilherme Boulos


Manifestantes de esquerda realizaram neste domingo (30) atos dispersos pelo país contra a anistia dos presos do 8 de janeiro e a favor da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

As mobilizações, que foram marcadas por baixa adesão, foram convocadas pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e pelos movimentos sociais Povo Sem Medo e Brasil Popular.

A concentração principal aconteceu na Avenida Paulista, em São Paulo, onde o parlamentar do PSOL esteve. Segundo estimativa do portal Poder360, a mobilização reuniu cerca de 5,5 mil pessoas.

– O mundo gira e nós ainda vamos ter oportunidade de pegar a Comissão de Direitos Humanos da Câmara e levar a marmita da Cozinha Solidária para ele lá na Papuda – disse Boulos na ocasião.

Figuras próximas do governo Lula (PT) evitaram comparecer à manifestação temendo que a baixa mobilização afetasse a figura do presidente.

A direita se prepara para fazer um ato em favor da anistia no próximo domingo (6), também na Avenida Paulista.

Thamirys Andrade