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sábado, 1 de outubro de 2016

NÁUTICO - JÁ FEZ AS CONTAS

Técnico do Náutico mostra conhecimento dos cálculos para acesso e cobra presença da torcida

Givanildo falou sobre números, mas lembrou que suas equipes sempre entram em campo em busca das vitórias

Givanildo Oliveira lembrou que números mudaram em relação à outros anos


Givanildo Oliveira evita falar em tabela e sequência de jogos. Sempre fala que cada partida é um degrau a ser subido e pensa no próximo adversário como a decisão mais importante do momento. Contudo, isso não impede o treinador do Náutico de fazer contas e mostrar que está acompanhando de perto cada passo dos adversários e evolução da tabela. 
 "Por estar sempre trabalhando na Série B tenho acompanhado e vendo os números. Dizem que com 62, ou até menos você chega em quarto lugar. Mas sempre fiz conta de 64 e 44 para não cair. Para subir, pelo visto com 62 dá para subir em quarto lugar", comentou o técnico. 
 Por outro lado, Givanildo demonstrou que mesmo olhando a recente forma dos adversários, não deixa de pensar em como a equipe deve se portar em cada partida.  O técnico deixou claro que não existe conta para conquistar pontos nessa ou naquela partida. Para quem quer o acesso à Série A não existe isso. "A conta no futebol não é a gente vence aqui, perde ali. Essa conta não existe. A conta é vencer sempre."
 Chamou a torcida
Com uma grande quantidade de ingressos vendidos antecipadamente e com perspectiva de ter seu melhor público do Náutico no ano, Givanildo apelou para o passado em busca do apoio da torcida.Lembrou da força da torcida alvirrubra quando ela comparecia em peso. "Vou aproveitar e pedir ao torcedor. Tivemos um jogo que estava ára sair a bola e alguns começaram a vaiar. Sei que tem o para trás, mas estamos no presente.  E o presente, não está excelente, mas está bom. Precisamos melhorar e vamos melhorar como? Com a vitória. É preciso que o torcedor apoie e vá. Queria eu que o Náutico tivesse sempre 12, 15 mil pessoas no campo sempre. É isso a força do Náutico. Já joguei várias vezes nos Aflitos com 18 mil."

Diario de Pernambuco

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