Vitor curte fase de capitão no Santa Cruz e elogios do técnico, mas alerta sobre clássico
"Se o Vinícius Eutrópio me escolheu, sabe que tenho condições de carregá-la", comentou Vitor
Lateral direito lembra da primeira derrota para o Sport na Série A de 2016, quando Tricolor engatou uma campanha negativa no campeonato
Invicto no ano, o Santa Cruz recebe o Sport no próximo sábado, no Arruda, pelo Campeonato Pernambucano. Vitor lembra que a primeira das duas derrotas para o Sport no Brasileirão de 2016 (1 a 0, no Arruda; e depois 5 a 3, na Ilha do Retiro) foi capaz de mudar o rumo da equipe coral no campeonato e adverte o atual elenco. Até aquela quinta rodada, o Tricolor estava também sem perder, mas ali engatou uma campanha negativa que terminou culminando no rebaixamento à Segunda Divisão.
"Já temos esse exemplo. A partir daquela derrota, não tivemos mais equilíbrio na competição", atentou o lateral, sem querer, porém, que os atletas deste grupo carreguem algum peso da queda no ano passado. "Agora é outra história. Não podemos jogar a carga do que passou no pessoal que chegou. Quem chegou tem que jogar leve."
Por enquanto, Vitor curte a fase, que coincide com o fato de agora carregar a braçadeira tricolor. "Só tinha sido capitão na base e no último jogo do ano passado (contra o São Paulo, no Pacaembu)", lembrou. Para o atleta, o cargo é o mínimo diante da possibilidade de voltar a atuar com frequência depois de passar três meses de 2016 parado por causa de sucessivas contusões na panturrilha.
"Eu não levo isso (a braçadeira) como se fosse o principal. O principal é estar vestindo a camisa do Santa Cruz, ajudando. Se o Vinícius Eutrópio me escolheu, sabe que tenho condições de carregá-la. Estou feliz, quero sempre estar aprendendo e crescendo na minha profissão", finalizou o veterano de 34 anos.
Diario de Pernambuco

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