Advogados viram ‘dissonância cognitiva’ em Moraes
Ministro do STF Alexandre de Moraes. (Foto: Reprodução/TV Justiça).Os advogados flertaram com o perigo na defesa prévia de Anderson Adauto, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro. Eumar Novacki e Raphael Menezes alegaram página 146 da defesa prévia que o relator Alexandre de Moraes se enquadra na “teoria da dissonância cognitiva”, de Leon Festinger, segundo a qual nada remove uma idéia fixa, nem mesmo quando se demonstra que está errada. Durante audiência, esta semana, Novacki foi alvo da irritada reprimenda de Moraes com suas perguntas.
Provas ignoradas
Para eles, Moraes ignora “elementos probatórios” que não confirmam a acusação e dá “valor descomunal” ao que acredita.
Foco colossal
Novacki e Menezes ironizam o “foco colossal” de Moraes em um celular extraviado, mesmo com seu teor totalmente disponibilizado na nuvem.
Sem mensagens
A defesa destaca que nada existe de comprometedor nas mensagens enviadas por Anderson aos celulares dos demais investigados.
Cláudio Humberto
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