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terça-feira, 26 de agosto de 2025

A CULPA É DA POLÍCIA FEDERAL

Senador Rogério Marinho culpa PF por assalto aos avós de Flávio e Eduardo

Sogros de Jair Bolsonaro foram vítimas de criminosos que exigiram dinheiro do ex-presidente em Resende-RJ. (Foto: Reprodução/X/@BolsonaroSP)

Líder da oposição no Senado cita perseguição e vazamentos seletivos contra ex-presidente


O senador Rogério Marinho (PL-RN) alertou, nesta segunda-feira (25), que o assalto à ex-mulher e aos sogros do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) simbolizaria os riscos a que todos os brasileiros estariam expostos pela atuação da Polícia Federal que teria criado um clima perigoso na sociedade.

Em publicação na rede social X, o líder da oposição no Senado sugeriu que o crime ocorrido neste domingo (24) seria resultado de um “ambiente de perseguição política e constantes vazamentos seletivos de investigações”, frutos de “parcialidade” da PF. Porque os criminosos passaram cerca de uma hora questionando as vítimas do assalto em Resende (RJ) sobre valores milionários revelados em inquérito da Polícia Federal como movimentados na contra do ex-presidente.

Quando versões incompletas e enviesadas são divulgadas, sem compromisso com a verdade integral, fomenta-se a hostilidade e legitima-se a violência. O Brasil não pode aceitar que a lógica de ‘caça às bruxas’ contra um espectro político específico seja normalizada sob o manto da vingança. Essa instrumentalização do sistema de justiça tem efeitos colaterais devastadores, que extrapolam o campo político e chegam à vida pessoal e familiar dos perseguidos”, concluiu Marinho.

O crime e o vazamento

As vítimas do assalto foram Rogéria Bolsonaro, ex-mulher do ex-presidente, e os pais idosos dela com 85 e 87 anos de idade, que são avós do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), e do vereador carioca Carlos Bolsonaro (PL-RJ). E os bandidos usaram uma corda para escalar um muro e entrar no quintal da casa, quando a mãe dos parlamentares abriu a porta dos fundos, na cozinha.  

Na semana passada, a imprensa divulgou o vazamento de parte de do inquérito que investida Jair Bolsonaro, expondo o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que detalhou uma movimentação de R$ 30,5 milhões em contas de Jair Bolsonaro (PL), entre 2023 e 2024. Mas a PF não fez o indiciamento do ex-presidente da República por eventuais crimes financeiros investigados.

“Em nome da responsabilidade institucional e da pacificação do país, é urgente que cessem tais práticas arbitrárias, sob pena de continuarmos alimentando um ciclo de intolerância e violência que ameaça a democracia e a segurança de todos os cidadãos”, concluiu o senador Rogério Marinho, em sua nota. 

Veja o vídeo em que o deputado Eduardo Bolsonaro narra o momento de terror vivido pelos seus avós e mãe:

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